O projeto não tem final em si mesmo. Faz parte da obra. Do início ao fim. Até o momento em que essa obra termina. Mesmo assim, se associa erroneamente ao projeto a sensação de despesa.
O projeto também não é apenas desenho. É planejamento e desenho é uma de suas partes.
À estética se associa a tecnologia. Não há como romper isto no processo da criação. E some-se a economia da obra, a topografia do terreno, as legislações. Ao arquiteto cabe criar dentro destes limites.
Estes conceitos orientam os projetos, estruturam uma obra e estabelecem os critérios de qualidade e custos.
A fiscalização é fundamental para que os projetos sejam cumpridos como foram propostos e para que a qualidade conquistada no projeto seja transferida à obra.
O cliente, sem tempo para investir no acompanhamento da obra, pode se perder nas atividades que não lhes são familiares. A fiscalização orienta o cliente na aquisição dos materiais básicos ou de acabamentos e confere as suas corretas aplicações.
A qualidade do projeto não deve ser comprometida em qualquer situação.
A finalidade do design de interiores é estabelecer qualidade aos espaços da arquitetura e não apenas solucionar os problemas de projetos mal elaborados.
Complementa as soluções da arquitetura e estabelece a relação final entre o espaço construído, a função a que se destina e quem vai se utilizar dele.
O design de interiores identifica comportamentos e atividades sociais dentro da linguagem do projeto construído.
A qualidade do projeto não deve ser comprometida em qualquer situação.
Uma interação entre o projeto e o marketing é importante para que isso aconteça e alimente as estratégias de comunicação.
São dados que devem transferir ao cliente a verdadeira configuração do produto oferecido.
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